Este pato, que nadava num lago perto do Parque de Monserrate, deu-me uma boa ideia do que devia ser a vida...
Gozava o seu espaço calmamente, aproximou-se com curiosidade para ver quem chegava, petiscou entre as folhas do nenúfar, vagueou pela água escura e quieta deixando uma ondulação leve, apreciou o sol, procurou a sombra...sem metafisica a atrapalhar o seu deambular...sem se preocupar com mais nada do que estar vivo e ter prazer nisso...
Quem dera esta placidez, este estar bem consigo e com a vida...
Quem dera!
Gozava o seu espaço calmamente, aproximou-se com curiosidade para ver quem chegava, petiscou entre as folhas do nenúfar, vagueou pela água escura e quieta deixando uma ondulação leve, apreciou o sol, procurou a sombra...sem metafisica a atrapalhar o seu deambular...sem se preocupar com mais nada do que estar vivo e ter prazer nisso...
Quem dera esta placidez, este estar bem consigo e com a vida...
Quem dera!
Foto de Ana Oliveira
9 comentários:
Ana,
Pois sigamos o pato na sua imensa sabedoria...e simplicidade.
Beijos grandes
Hoje tive sorte. Vivi como o pato.
Bjos
Tita
Lola
Eu tento, tento com muita força, mas a sabedoria nem sempre me assiste...
Beijos
Ana
Tita
Hoje o que eu não tive foi sorte, vivi precisamente o oposto do pato...ou melhor, do pato sim, mas ainda dentro do ovo...
Beijos
Ana
Ana hoje pelos vistos não foi um bom dia!
Vêm aí melhores, de certeza!
Obrigada Fatima,
de certeza que sim, com muito sol e muita serenidade.
Assim espero.
Beijo
Ana
Não me recordo de se ter perguntado nada ao pato... o que deixa a seeguinte questão: o parecer bem, É estar bem?
Se sim, felizes os que choram... pois nada escondem!
O pato até parecia bem...
Parecer bem pode não ser estar bem...
mas também há os que choram serenamente sorrindo...
Em que ficamos? ri-se ou chora-se?
Com a chuva ou o pato?
Felizes dos tolos que riem de tudo e nada!
Felizes os tolos! Seja!
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