
O artista sente...pensa o sentimento...e deixa que as emoções à flor da pele saltem de si para a tela...a peça de cerâmica... a pauta de musica... o rascunho de um livro...
Depois o artista sofre...duvida...contempla e pensa: feito mas não perfeito!
E recomeça a busca da forma que melhor traduza o que sente, pra lá do bom que já não chega para contar a história das sensações renovadas.
É quase sempre assim, o primeiro momento do: consegui, seguido da insatisfação do: não era bem isto!
Por isso se fazem e refazem mil vezes os mesmos gestos, se pára no mesmo ponto indefinido de nós à procura da resposta que sabemos se esconde entre o pensamento e o acto de criar.
Depois o artista sofre...duvida...contempla e pensa: feito mas não perfeito!
E recomeça a busca da forma que melhor traduza o que sente, pra lá do bom que já não chega para contar a história das sensações renovadas.
É quase sempre assim, o primeiro momento do: consegui, seguido da insatisfação do: não era bem isto!
Por isso se fazem e refazem mil vezes os mesmos gestos, se pára no mesmo ponto indefinido de nós à procura da resposta que sabemos se esconde entre o pensamento e o acto de criar.