Ana Boa Tarde ! Com uma ligeira passagem por Lxa não podia deixar de ver o "nosso", seu blog. O nosso sentimento é mais real,quando é sentido... Será que é desta que estamos de acordo? Penso que sim. Muitos beijinhos e boas férias. Guida
Penso que nem o que vemos nem o que sentimos é real, talvez porque dada é real, pois é desprovido de verdade uma vez que a verdade tem sempre duas verdades, cada um de nós a interpreta da sua forma, diria mais será que nós mesmos não seremos uma projecção do universo? beijinhos
Não resisto ao desafio porque me questiono muitas vezes sobre o que sinto e o que vejo e a realidade se esvai numa memória que duvida por sistema. Nada e tudo são reais. Tudo está em acreditarmos, ou não?...Cada vez mais penso que a vida é um imenso "trompe l'oeil". E, etc., etc.
A minha pergunta foi feita precisamente no sentido da tua resposta. Uma verdade dentro de outra verdade, dentro de outra verdade. Seremos nós sombras reflectidas de actos ou sentimentos que julgamos reais? Não seremos nós, precisamente, projecções de outra realidade?
Continuaremos sem saber, apenas com a certeza de ver e sentir.
Ainda bem que não resististe! "Nada é real...Tudo é real" "Trompe l'oeil" dos sentidos? nos sentidos? na mente incapaz de decifrar um código que, mesmo fazendo sentido, tem outro significado, em qualquer ponto do espaço e do tempo? E depois temos ainda o enigma da memória que tantas vezes vezes nos dá uma imagem/sentido completamente diferentes do que vimos/sentimos no passado, como se a distância nos permitisse duvidar da perspectiva. Podiamos ficar aqui uma tarde e não chegava...
real é o que sentimos à flor da pele... não existe mas os sentidos acusam a persepção e estimulam-nos a acreditar... mas não existe pois não... pode já lá não estar no momento seguinte...
IMARI - Japão.Decoração caracterizada pelo uso das cores azul ,vermelho e ouro, embora em alguns casos menos comuns também apareçam as cores verde e amarelo.O nome destas peças deve-se ao facto de terem sido manufacturadas em fábricas situadas perto da cidade de Imari, porto de mar por onde eram exportadas as porcelanas aí produzidas.
A ARTE PELO MUNDO
SATSUMA - Peças de protoporcelana, pasta entre a cerâmica e a porcelana, produzidas na provincia Japoneza de Satsuma, por artifices coreanos. Estas peças apresentam após a vidragem uma cor amarelada com craquelado muito fino.O tamanho deste craquelado depende do manuseamento da pasta.As primeiras peças foram utensilios para a cerimónia do chá e eram nas cores creme-rosado, cinzento e preto, imitando a cerâmica chineza Tang, ou cor de tartaruga.Este tipo de peças nunca foi exportado.No final do séc. XVIII a decoração com esmaltes e ouro, que era usado sólido e não liquido, inspirada na cerâmica de Kioto começou a ser exportada para o Ocidente.Os desenhos característicos destas peças representam Buda e os seus discípulos, mulheres, figuras de samurais, paisagens, flores e padrões de brocados.
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Kakiemon - Japão, pintura caracterizada pela assimetria dos desenhos pintados nas peças, sobre fundo branco e pelo uso das cores: azul de cobalto, vermelho de ferro, amarelo e verde.Produzida pelos fornos de Arita.
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PORCELANA DE DRESDEN - Augusto, o Forte, principe Saxonico, sempre sonhou produzir o "ouro branco", que chegava da China e do Japão.Encarregou o aprendiz de farmacêutico e alquimista Böttger de conseguir encontrar o segredo da pasta de porcelana, instalado no forte de Dresden. Em 1709, Böttger conseguiu a primeira fornada de porcelana branca, bem sucedida. Para esconder o segredo, Augusto instalou a manufactura num local onde ninguém pudesse entrar ou sair sem ser autorizado e onde os empregados trabalhassem e vivessem isolados. O local escolhido foi o castelo de Albrecht, nos arredores de Dresden, na localidade de Meissen. Assim a porcelana de Meissem foi a primeira porcelana Europeia.
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Folha de Tabaco - Companhia das Indias - Familia Rosa. Outra composição
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China Azul - Porcelana branca, decorada a azul cobalto. Dinastia Ming, período Wanli (1573-1619)
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FOLHA DE CHÁ - Travessa de Companhia das Indias, disnastia Quing, nas cores: preto, vermelho ferro, dourado e família rosa, com elementos vegetalistas ditos "Folha de Chá".
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FOLHA DE TABACO - Companhia das Indias - Familia Rosa. Com diversos motivos florais e vegetais, rica em cor e realçada a ouro, esta decoração foi desenvolvida na china, durante o seculo 17, no período da dinastia Quing, para encomendas Portuguesas.
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NABESHIMA - Prato de porcelana Japonesa. Estas peças eram produzidas pelos fornos de Arita para a familia Nabeshima. As cores usadas eram o azul cobalto, o vermelho ferro, o verde e amarelo. Periodo Edo, sec.17.
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IZNIK - nome pelo qual são conhecidas as faianças produzidas pelos fornos da cidade turca de Iznik. A corte Otomana deslumbrada pela beleza e técnica das porcelanas Yuan e Ming, impulsionaram a produção de cerâmicas com decorações cujas cores apareceram em três etapas: o azul cobalto. o turquesa e purpura e por fim o vermelho e verde.
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COMPANHIA DAS INDIAS - FAMILIA ROSA.A porcelana chinesa foi introduzida na Europa pelos Portugueses.O nome Companhia das Indias é normalmente associado às peças chinesas trazidas para a Europa tanto pelos Portugueses como por outros paízes Europeus que formaram Companhias para o transporte marítimo entre o Ocidente e o Oriente,principalmente com a China mais do que com a India.O nome de Família Rosa deve-se ao historiador Jacquemart, que classificou a porcelana chinesa de acordo com as cores usadas na decoração.Assim a Família Rosa deve o nome ao uso da cor rosa - rouge de cassius - descoberta pelos Holandeses e que sucedeu à Familia Azul e Familia Verde.
Um raio de sol
De Pedrasnuas . Obrigada
ANJO DE LUZ
Obrigada Noémia Travassos
PRÉMIO DARDO RECEBIDO DE "PEDRAS NUAS" DO BLOG "SEI LÁ"
OBRIGADA
PARABÉNS LILI
500 SEGUIDORES
PARABÉNS WALLARTE
- " A função da Arte é abrir portas, e não fechá-las!"
10 comentários:
Ana Boa Tarde !
Com uma ligeira passagem por Lxa
não podia deixar de ver o "nosso", seu blog.
O nosso sentimento é mais real,quando é sentido...
Será que é desta que estamos de acordo?
Penso que sim.
Muitos beijinhos e boas férias.
Guida
O que fazemos!
Penso que nem o que vemos nem o que sentimos é real, talvez porque dada é real, pois é desprovido de verdade uma vez que a verdade tem sempre duas verdades, cada um de nós a interpreta da sua forma, diria mais será que nós mesmos não seremos uma projecção do universo?
beijinhos
Olá, Ana,
Não resisto ao desafio porque me questiono muitas vezes sobre o que sinto e o que vejo e a realidade se esvai numa memória que duvida por sistema. Nada e tudo são reais. Tudo está em acreditarmos, ou não?...Cada vez mais penso que a vida é um imenso "trompe l'oeil". E, etc., etc.
Beijos e um óptimo domingo!
Guida
Ainda bem que veio de visita ao "nosso/vosso" blog, já tinha sentido a falta.
Estamos de acordo sim! Como quase sempre.
Continuação de boas férias.
Até breve
Beijinhos
Ana
Me Hate
Sem ter ido por aí...pergunto e os outros?
Do que fazemos o que é mais real para eles: o que nos vêem fazer ou o que sentem com o que fazemos?
Ora diz lá.
Multiolhares
A minha pergunta foi feita precisamente no sentido da tua resposta.
Uma verdade dentro de outra verdade, dentro de outra verdade.
Seremos nós sombras reflectidas de actos ou sentimentos que julgamos reais?
Não seremos nós, precisamente, projecções de outra realidade?
Continuaremos sem saber, apenas com a certeza de ver e sentir.
Um beijo
Ana
Cigarrajaz
Ainda bem que não resististe!
"Nada é real...Tudo é real"
"Trompe l'oeil" dos sentidos? nos sentidos? na mente incapaz de decifrar um código que, mesmo fazendo sentido, tem outro significado, em qualquer ponto do espaço e do tempo?
E depois temos ainda o enigma da memória que tantas vezes vezes nos dá uma imagem/sentido completamente diferentes do que vimos/sentimos no passado, como se a distância nos permitisse duvidar da perspectiva.
Podiamos ficar aqui uma tarde e não chegava...
Obrigada pela belissima imagem do"Trompe l'oeil".
Um beijo e boa semana
Ana
real é o que sentimos à flor da pele...
não existe mas os sentidos acusam a persepção e estimulam-nos a acreditar...
mas não existe pois não...
pode já lá não estar no momento seguinte...
Beijinhos, Ana
Mariabesuga
Às vezes até a pele se arrepia de memória...
Beijos
Ana
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