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O azul que me veste as mãos por dentro
é ainda o profundo azul da noite
em que bebi no sal da tua pele
o branco aceso do meu corpo
e o silêncio da aragem miuda
que antes da chegada do vento
te havia de romper os olhos
em lágrimas de espanto e sede
pela sombra dos meus dedos.
Foto da Net
8 comentários:
A foto acompanha muito bem esta pequena poesia, de que gostei muito!
Beijos e bom fim de semana
a foto está bem escolhida para um belo poema.
gostei!
beij
Espero que não te importes que tenha levado "emprestado" este poema (e a imagem, também)
Como não tinha título "dei-lhe" um... algum problema será de imediato retirado.
Grata pela partilha.
Um abraço e bom fim de semana
Obrigada Isa
A foto encontrei na net e achei linda... as palavras são mesmo pequeninas mas muito "azuis"
Bom inicio de semana
Beijinhos
Obrigada Piedade
Um beijo
"Poesia Portuguesa"
Já fiz uma visita a agradecer a gentileza... gostei do título.
Obrigada
Um abraço e boa semana
Ana!
Vou remar contra a Maré dos seus Admiradores do Poema.
Primeiro Poema fraco e sem vida.
Palavras bem adocicadas sem som; desligadas da Realidade.
Depois pergunto, ainda que a Foto seja tirada da Net, já não há mulheres de cabelo escuro ou castanho em Portugal?! Quase todas as ilustrações dos Blogues têm de ser Loiras!
Por fim já que a foto tem uma Loira com o traseiro bem bonito à mostra. A meu ver; do lado oposto, ficaria muito melhor com um homem apaixonado. Em vez de um fantasma, ainda que tenha a cara pintada de um azul Frio!
Jc
Bom dia Fernando
Obrigada pela sua opinião desassombrada.
Embora o que escrevo não seja mais do que o resumo do que penso ou sinto, sem pretensões de ser poema, que poeta não sou, é bom saber como soa a quem lê.
Quanto à foto, gostei do loiro "falso", quase palha e das máscaras... do outro lado da mulher de traseiro à mostra (nem reparei no pormenor) está uma outra imagem de si mesma, digo eu....
Ana
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