sábado, 24 de maio de 2008

EXPOSIÇÃO

Travessa de companhia das Indias - Família Rosa - Folha de Chá - Dinastia quing
Peça original



Nos próximos dias 30 e 31 de Maio e 1 de Junho, realiza-se mais uma exposição da UPAP, no Hotel Mundial em Lisboa, ao Martim Moniz.
Dia 30/5 inauguração ao fim da tarde, dias 31/5 e 1/6 das 10 às 20 horas.

Presentes, como sempre, artistas nacionais e estrangeiros, venda de materiais, loiça
e demonstrações de diferentes técnicas.

A visitar

quinta-feira, 22 de maio de 2008


Foto de Lu Alves



Um feriado chuvoso, com o sol a espreitar, entre nuvens pesadas ...


Um dia a pedir sofá, biscoitos e chá quente...

Na ânsia permanente de calor, de luz, de cor e desvario

Sonhos com palmeiras tropicais, águas turquesa e...

um maravilhoso sumo de caju!





terça-feira, 20 de maio de 2008

MOMENTO CRIATIVO



SILÊNCIO

ARTISTA TRABALHANDO


Em pleno acto de criar, a concentração exige o silencio respeitoso, de quem contempla uma alma quase a nu...

No atelier o único ruido aceitável é o dos pincéis raspando a tela

No ar, musica de cheiros, acordes de cor, cadências de tons

As mãos velozes ou paradas seguem o ritmo das imagens que se procuram

Os olhos vagos, alucinados, esquecem-se de olhar, perdidos em sonhar.


Até ao cansaço final... à imperfeita satisfação de querer recomeçar!

segunda-feira, 19 de maio de 2008


Maravilhosas rosas da Professora Esther Baptista da Silva.


São os grandes mestres que nos dão vontade de fazer mais e melhor.


Com eles aprendemos que a perfeição é uma meta que todos buscamos.


Por eles sabemos que é sempre possível ir mais longe.

domingo, 18 de maio de 2008


Sob os passos dos homens a calçada... pedras talhada a golpes de cinzel pequeno. Enorme o esforço de estar, à chuva ou ao sol, numa via sacra de pequenos e precisos golpes, construindo o mosaico do quotidiano...
Uma esplanada de mesas pequenas, cadeiras de ferro, à sombra de uma àrvore...
Conversas lentas, olhos perdidos no horizonte do rio... Fim de dia quente, de Primavera...
Por entre o ruido baixo das vozes, o monólogo dos pardais, filosofando pedaços de queque, discutindo restos de torrada, voando medos, voltando atrevimento...
E o dia caindo devagar, o sol a fugir escorrendo roxos e laranjas.
Hora mágica de voos ordenados para o refugio dos ramos
onde as folhas novas e verdes murmuram canções de embalar!

OCASO


NÃO HÁ MÃOS... TINTAS...PINCÉIS...

QUE NOS TRANSMITAM ESTA PERFEITA HARMONIA DA NATUREZA!