Da imensa calma do cair da tarde, sobre as palmeiras a cantar a brisa.
Do som dos passos lentos, de pés nus, a bater a terra dos caminhos.
Do pôr-do-sol, num horizonte sem fim, de terra vermelha.
Do cair repentino da noite, a abrir o imenso azul-negro do céu.
Da frescura da madrugada, a denunciar o cheiro, o sabor e a cor de cada dia.
Que saudade do círculo dos dias na sombra permanente da memória.
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