Lentamente o poente perde a cor.
Eu sei que chama a noite em gritos mudos.
Caminho no rasto das marés
E faço leve o tracejar da lua sobre o rio.
Adormeço sobre as rochas nuas
E ouço os peixes chamar a madrugada.
Acordo as gaivotas
E acendo a espuma às ondas .
Porque neste sonho onde existo
Sou tudo por não ser nada.
Foto Ana Oliveira
8 comentários:
Desculpe lá qualquer coisinha mas, esta fui que tirei!
Antonieta Barral Mendes
Bom dia...
bem ia-te dizer que a foto estava excelente, com umas cores muito bonitas a contrastar com os telhados....
mas...........
lololol
eu percebi
beijo
Kris
Entendeste??? Esperta menina!!!!!!!!
As fotos deste dia foram tiradas a 2 maos, dificil foi depois saber quem tirou qual porque fizemos varias do mesmo local...mas quem as trabalhou fui eu...ora essa!
Obrigada pela parte que me toca
Beijos
Ana
E ficou bem bonita no seu trabalho....
Adorei o poema, jinhos mil
hummmmmmmmmmmmmmmmmmmmm
agora quem não percebeu fui eu!!!
mas quem é que me manda andar a ler os comentários!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
o céu está um pouco esquisito!!!!!!!!!
Maria Clarinda
A foto...milagres do Picasa!
O Poema...obrigada!
Beijos
Ana
Naft
Eh facil, nesse dia, do mesmo lugar, da mesma perspectiva e com a minha maquina fomos duas pessoas a tirar as fotos...quando passei para o pc, tao iguais eram que nao sabias exactamente quais a que tinha tirado...por isso a Antonieta quis fazer uma brincadeira!
Quanto ao ceu fui eu que o quis assim a atirar para o dramatico!
E os comentarios nao sao para ler quando nos apetece e temos paciencia???????????????
Beijos
Ana
Eu gostei do ar pesado do céu...seja lá de quem foram as mãos que tiraram a foto. Não esquecer que a edição também é arte..
beijos
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