terça-feira, 2 de junho de 2009



Lentamente o poente perde a cor.
Eu sei que chama a noite em gritos mudos.
Caminho no rasto das marés
E faço leve o tracejar da lua sobre o rio.
Adormeço sobre as rochas nuas
E ouço os peixes chamar a madrugada.
Acordo as gaivotas
E acendo a espuma às ondas .
Porque neste sonho onde existo
Sou tudo por não ser nada.


Foto Ana Oliveira

8 comentários:

Anónimo disse...

Desculpe lá qualquer coisinha mas, esta fui que tirei!

Antonieta Barral Mendes

kris disse...

Bom dia...

bem ia-te dizer que a foto estava excelente, com umas cores muito bonitas a contrastar com os telhados....


mas...........

lololol

eu percebi

beijo

Ana Oliveira disse...

Kris

Entendeste??? Esperta menina!!!!!!!!

As fotos deste dia foram tiradas a 2 maos, dificil foi depois saber quem tirou qual porque fizemos varias do mesmo local...mas quem as trabalhou fui eu...ora essa!

Obrigada pela parte que me toca

Beijos

Ana

Maria Clarinda disse...

E ficou bem bonita no seu trabalho....
Adorei o poema, jinhos mil

NAFT disse...

hummmmmmmmmmmmmmmmmmmmm
agora quem não percebeu fui eu!!!

mas quem é que me manda andar a ler os comentários!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

o céu está um pouco esquisito!!!!!!!!!

Ana Oliveira disse...

Maria Clarinda
A foto...milagres do Picasa!
O Poema...obrigada!

Beijos

Ana

Ana Oliveira disse...

Naft

Eh facil, nesse dia, do mesmo lugar, da mesma perspectiva e com a minha maquina fomos duas pessoas a tirar as fotos...quando passei para o pc, tao iguais eram que nao sabias exactamente quais a que tinha tirado...por isso a Antonieta quis fazer uma brincadeira!

Quanto ao ceu fui eu que o quis assim a atirar para o dramatico!

E os comentarios nao sao para ler quando nos apetece e temos paciencia???????????????

Beijos

Ana

kris disse...

Eu gostei do ar pesado do céu...seja lá de quem foram as mãos que tiraram a foto. Não esquecer que a edição também é arte..

beijos