No ensinamento Budista, a lei do karma, diz somente isto:
"para todo evento que ocorre, um outro se seguirá, cuja existência foi causada pelo primeiro, e este segundo evento poderá ser agradável ou desagradável se a sua causa foi benfazeja ou não."
Um acontecimento benfazejo é aquele que não é acompanhado por cobiça, resistência ou ilusão, um acontecimento incorrecto é aquele que é acompanhado por uma dessas coisas.
Um evento não é correcto por si só, mas é chamado assim apenas em virtude dos processos mentais que acompanham.
Frequentemente visto como uma coisa negativa ou "má" o Karma pode ser também positivo e "bom".
O karma é um constante equilíbrio de forças entre nós mesmos e o mundo em que vivemos. É um sistema dinâmico, auto-ajustável no qual existe um feedback constante de acordo com a maneira como aceitamos ou recusamos as nossas experiências em cada momento. A nossa reacção e atitude diante da experiência é mais importante que a própria experiência.
Logo, a Lei do Karma diz que a responsabilidade pelas acções incorrectas nasce da pessoa que as comete. Não está condicionado à crença na reencarnação, mas é parte dessa doutrina. Não é preciso acreditar em vidas prévias para o aceitar.
Karma significa "acção". Literalmente, alguma coisa "que inicia um movimento " em algum tempo no passado, tem um efeito em algum outro tempo. Portanto o Karma pode surgir da nossa vida actual tanto quanto de uma outra passada. Os termos "bom karma" e "mau karma" são usados no Budismo não no sentido de "bem e mal", e sim num sentido de (kushala) inteligente, habilidoso, beneficente e (akushala) não inteligente, inábil e prejudicial. Assim as acções são beneficentes quando elas são benéficas para a própria pessoa e para os outros, e consequentemente são motivadas não pela ignorância, apego e aversão mas, por sabedoria, renúncia ou desapego, e amor e compaixão.
Logo, a Lei do Karma diz que a responsabilidade pelas acções incorrectas nasce da pessoa que as comete. Não está condicionado à crença na reencarnação, mas é parte dessa doutrina. Não é preciso acreditar em vidas prévias para o aceitar.
Karma significa "acção". Literalmente, alguma coisa "que inicia um movimento " em algum tempo no passado, tem um efeito em algum outro tempo. Portanto o Karma pode surgir da nossa vida actual tanto quanto de uma outra passada. Os termos "bom karma" e "mau karma" são usados no Budismo não no sentido de "bem e mal", e sim num sentido de (kushala) inteligente, habilidoso, beneficente e (akushala) não inteligente, inábil e prejudicial. Assim as acções são beneficentes quando elas são benéficas para a própria pessoa e para os outros, e consequentemente são motivadas não pela ignorância, apego e aversão mas, por sabedoria, renúncia ou desapego, e amor e compaixão.
O karma é uma acção intencional, consciente, deliberada e voluntária.
Foto Google
9 comentários:
Amei esta mensagem, não sou de todo religiosa, mas aprecio certas correntes, têm muito para nos ensinar e ajudam-nos a repensar a forma como estamos na vida. Um bj
Cada vez mais aceito que é assim. Belo post. Obrigada. Beijos.
Bom dia!!!
Poderei acaso consentir que as coisas - ou o desejo que tenha delas - me afastem de mim?
Um beijo
Naft
Carla
Este e o tipo de ensinamento que se nao quisermos aprofundar, pelo menos nos ajuda a ter uma vida mais feliz, connosco e com os outros.
Beijos
Ana
Paula
Depois de entendido este conceito torna-se uma boa ajuda, pelo menos para nos apaziguar.
Beijos
Ana
Naft
Leoa
As coisas que desejamos nao devem afastar-nos de nos, pelo contrario!
Beijos
Ana
Ana
então nós é que fazemos o nosso karma...
beijo
o meu karma é ter que te aturar...
bj. que seja por muitos anos
jesus
o meu karma é ter que te aturar...
bj. que seja por muitos anos
jesus
Enviar um comentário